terça-feira, 25 de março de 2014

O OURO DE VILA VELHA DE RODÃO - EXCELENTE AZEITE VIRGEM EXTRA MADURO


Passo a passo, a Rodoliv - Cooperativa de Azeite de Ródão viu o seu produto certificado e premiado, resultado de um trabalho desenvolvido em prol de um único objectivo, a qualidade.A qualidade da matéria-prima é fundamental para a qualidade final do produto, mas a capacidade de resposta do lagar também tem de ser tida em conta, porque a azeitona não deve esperar mais de 48 horas entre ser colhida e triturada, tal com não deve ser colhida em avançado estado de maturação. Vila Velha de Ródão tem já pergaminhos de longa data, no que se refere à sua azeitona, pelo que o lagar não pode estragar a sua qualidade.                  
O “ouro líquido” da região de Vila Velha de Ródão continua a somar créditos. A adaptação, evolução e modernização da Cooperativa de Azeite de Ródão foi o primeiro passo, consolidado depois com a certificação de um azeite que hoje tem assento entre os melhores do mundo. Fundada em 1987, os seus 22 anos de existência contam uma história de persistência e evolução. “O primeiro ano de actividade foi uma escola.Tivemos uma campanha com 600 toneladas, mas ainda com pouco equipamento e falta de gente qualificada”, mas foi ai que a direcção teve luz verde dos sócios para avançar com o primeiro investimento, um decanter novo, que eliminou as filas de espera e o armazenamento prolongado da azeitona. Seguiu-se a instalação da linha de recepção e a montagem do laboratório, onde se analisa o rendimento da azeitona. E até hoje, as alterações e adaptações, para conseguir melhores resultados não pararam. Ser tida em conta, porque a azeitona não deve esperar mais de 48 horas entre ser colhida e triturada, tal com não deve ser colhida em avançado estado de maturação. Vila Velha de Ródão tem já pergaminhos de longa data, no que se refere à sua azeitona, pelo que o lagar não pode estragar a sua qualidade.
Cerca de 90 por cento da azeitona que entra na Rodoliv é da variedade Galega, 8% Cobrançosa e 2% Cordovil de Castelo Branco cultivada em olival tradicional, que dá um toque mais “doce” ao azeite, mas, para isso, “tem de ser colhida no tempo certo”, pelo que já se faz acompanhamento técnico em alguns olivais. É que, um azeite para ser presente a concurso tem de ser feito de acordo com alguns requisitos e um deles é a azeitona estar no ponto certo.
Ficha Técnica
AZEITE RÓDÃO - DOP
AZEITE DA BEIRA INTERIOR - Beira Baixa

Prémios:
1º PRÉMIO - MEDALHA DE OURO Concurso Nacional do Azeite
Produtores região da Beira Interior DOP Salão Nacional do Azeite - 46ª
Feira Nacional da Agricultura/ Santarém
1º PRÉMIO - MEDALHA DE OURO Concurso Nacional do Azeite
Produtores região da Beira Interior - IX Feira Nacional Campo Maior
Setembro09
MEDALHA DE BRONZE
PRODUTORES BIENAL do AZEITE`09 Castelo Branco - Medalha de
Bronze BienaldoAzeite`09 Castelo Branco
COOPERATIVA DE AZEITES DE RÓDÃO, CRL
Zona Industrial, N.º 2
6030-245 Vila Velha de Ródão
Tel : (+351) 272 541 001 Fax: (+351) 272 541 215
E-mail: rodoliv@sapo.pt
CATEGORIA DE AZEITE
Azeite Virgem Extra (maduro)
CARACTERISTICAS FÍSICO -QUÍMICAS
- ANÁLISE SENSORIAL =Azeite Virgem Extra MF (maduro)
- ACIDEZ MÁXIMA= 0,3 % Ac. Oleico
- Índice de Peróxidos = 7 meq/kg O2
- ANÁLISE Espectrofotométrica: K232 – 1.59
K270 – 0,10
CARACTERISTICAS ORGANOLÉPTICAS
Aroma ligeiro a medianamente frutado de azeitona madura a verde, “doce”, quando proveniente de azeitonas maduras muito suave, conferindo uma sensação única e genuína.
VARIEDADES DE AZEITONA
90% Galega; 8% Cobrançosa e 2% Cordovil de Castelo Branco;
PERÍODO DE VALIDADE = 12/2013
EMBALAGEM EM VIDRO: Dórica 250ML antique, Dórica 500ML antique
EMBALAGEM EM PET: 0.25ML, 5L
GASTRONOMIA
Este azeite pode ser utilizado em cru ou cozinhado, assim como nas saladas,
no caldo verde, na Tibórnia, no Bacalhau à Lagareiro, etc.


segunda-feira, 17 de março de 2014

SELFIE, EU E AS RAINHAS SEM COROA.


                                                                                       

sábado, 1 de março de 2014

EUPHORBIA LACTEA


 
Nome Científico: Euphorbia láctea cristata
Origem: Índia
Porte: de 0,90 a 1,20 m de altura
Folhas: ausentes
Flores: pouco significativas
Cultivo: em vasos ou jardins
Solo: bem drenado e pedregoso
Clima: tropical e subtropical
Luminosidade: pleno sol
Irrigação: quando o substrato estiver seco
Dificuldade de Cultivo: nenhuma. Semelhante a um cacto, tem grande tolerância a solos áridos.
Multiplicação: por segmentos que podem ser destacados dos ramos, com fácil enraizamento
Curiosidade: todas as partes da planta são tóxicas quando ingeridas