O homem mais alto do mundo, o turco Sultan Kosen, e a mulher mais pequena, a indiana Jyoti Amge, encontraram-se no Egito, numa iniciativa de promoção turística para o país. Nem os homens nem as mulheres se medem aos palmos e apesar dos 1,80 metros que os separam (ela mede 62,8 cm e ele 2,43 metros) parece existir amizade e compreensão entre ambos.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
domingo, 25 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
FASES
Observo que procuramos constantemente um ponto fixo,
um ponto de equilíbrio,algo que nos mantenha seguros,
no meio de um mundo repleto de mudanças,
transformações, ou melhor, transições.
Tal significa que realizamos passagens de um estado, forma ou local para outro distinto e não obrigatoriamente pior ou melhor. Dão-se constantes transições a todos os níveis da nossa vida, e inclusivamente, se repararmos bem, nem no próprio universo temos um domicílio fixo: o planeta terra viaja pelo espaço a vários quilómetros por segundo, mudando a sua posição de segundo a segundo, sendo que num segundo estamos ali, e noutro acolá, sem sequer termos consciência disso! As estações do ano seguem-se umas às outras de forma cíclica: Primavera, Verão, Outono e Inverno; e até a o estado da água pode passar por diferentes transformações segundo a temperatura e pressão do contexto, passando de líquido a sólido ou gasoso e vice-versa.as uma das transições mais difíceis de aceitar será quiçá a das etapas do ciclo da vida. Passamos a vida a tentar encontrar a estabilidade nas famílias e relações, na carreira, na localização e até no universo, e muitas vezes não conseguimos digerir as passagens da idade e do tempo, principalmente a nível pessoal e familiar. A nível pessoal é de destacar o quão difícil é, por vezes, passar da fase infantil à adolescência e desta à fase adulta. Em cada nova fase temos que nos readaptar, transformar e reconstruir, passando por metamorfoses como se de borboletas nos tratássemos.A nível familiar e relacional verificam-se diversos eventos naturais que, necessariamente provocam mudanças na organização do sistema familiar, que podem ser mais previsíveis, como por exemplo o casamento (para alguns) ou imprevisíveis e que alteram o tempo e as funções da família, de forma a modificar o ciclo vital, como por exemplo a morte precoce ou a gravidez na adolescência.A cada transição de fase do ciclo vital, a família deve enfrentar uma situação nova, que põe em cheque as antigas modalidades de funcionamento, necessitando uma nova ordem familiar. Cada transição pressupõe assim uma certa forma de crise, mais ou menos intensa para cada indivíduo e sistema familiar em que se encontra. O problema está precisamente quando o indivíduo e as suas relações não se conseguem adaptar às crises e mudanças, e quando a razão e a realidade se misturam com frustrações permanentes.Pode ser muito dura a mudança. Pode ser muito difícil de aceitar, de acomodar uma nova realidade que por vezes pode ir contra os nossos desejos e sair fora do nosso controlo. Buscamos frequentemente a segurança quando o mundo parece estar a desmoronar-se, e isso pode levar-nos a procurar a certeza, às vezes
até a dependência ou simplesmente aquilo que nos é conhecido, mesmo que não nos faça bem. Por outro lado, a mudança pode ser muito necessária e até desejada, e mesmo assim nem sempre isto significa que será mais fácil de superar. A cada mudança surge a necessidade de a aceitarmos, de nos reconstruirmos perante uma nova etapa, de irmos ao encontro do que somos e mais o extra da nova realidade e daquilo que seremos mais com ela. A cada mudança temos a oportunidade de crescer e ir mais além, de desenvolvermos novas formas de estar e ser, de nos desafiarmos e de conquistar outras partes de nós.A cada final há um início, a cada destruição uma reconstrução, a cada mudança uma oportunidade. Precisamos assim tanto de um pólo como de outro, tanto de segurança como de mudança, e uma pode continuamente levar à outra, numa espiral crescente de evolução e de VIDA. A vida talvez não seja mais do que isto, passar de fase em fase, aceitando e buscando a mudança e encontrando a segurança, passo a passo.Onde está assim o nosso ponto fixo, um “porto seguro” e reconfortante, no meio deste universo de transformação constante? Talvez o possamos encontrar dentro de NÓS.
Vanessa Damásio
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
domingo, 11 de fevereiro de 2018
PORTUGAL CAMPEÃO EUROPEU DE FUTSAL / PORTUGAL - ESPANHA 3-2
Selecção nacional vence a Espanha, por 3-2, na dramática final de Ljubljana
e conquista um inédito Europeu. Um golo de Bruno Coelho nos segundos finais do
prolongamento valeu o troféu
Depois
de Portugal ter feito história no futebol ao conquistar o Europeu de 2016, em
França, foi a vez de o futsal nacional subir ao trono europeu da modalidade. O
triunfo frente à Espanha, na final de Ljubljana (3-2), este sábado, rendeu
também a Ricardinho o título de selecções que lhe faltava numa carreira
recheada de êxitos.
Ricardinho
está para o futsal nacional como Cristiano Ronaldo está para o futebol. Ambos
já foram galardoados cinco vezes como os melhores jogadores do mundo nas
respectivas modalidades, mas para a sua consagração faltava um troféu ao
serviço de Portugal. CR7 desfez a lacuna em Paris, há menos de dois anos; R10
seguiu-lhe o rasto na Eslovénia.
Até o
dramatismo que envolveu estas duas conquistas teve pontos em comum. Em Paris,
Ronaldo lesionou-se logo no arranque da final com a equipa anfitriã, mas a sua
infelicidade motivou os seus companheiros, com o improvável Éder a apontar o
golo solitário do triunfo.
Em
Ljubljana, Ricardinho foi obrigado a abandonar a partida depois de ser
derrubado por um adversário, mas já no início da segunda parte do
prolongamento. Viu do banco o golo da vitória de Bruno Coelho no último minuto
do tempo extra.
Bem
diferente foi o percurso das duas selecções até à final. Se a equipa de Ronaldo
acabou bafejada pela sorte que a empurrou até Paris, o conjunto de Ricardinho
esteve impecável nesta caminhada triunfal. Venceu todas as partidas e, acima de
tudo, convenceu de tal forma que chegou a esta final dividindo o favoritismo
com a Espanha, heptacampeã europeia (1996, 1999, 2005, 2007, 2010, 2012 e 2016)
e bicampeã mundial (2000 e 2004) — e uma das melhores equipas do mundo.
Para se
ter uma ideia da diferença de estatuto entre as duas selecções, basta referir
que Portugal nunca tinha batido o seu adversário ibérico em jogos oficiais. Em
nove partidas disputadas, sete em Europeus e duas em Mundiais, perdeu oito e
apenas empatou um encontro, disputado a 17 de Fevereiro de 2003, há
praticamente 18 anos.
Na
Eslovénia, a história não teve peso. Portugal chegou à final 100% vitorioso,
com o ataque mais eficaz (20 golos apontados) e a defesa mais sólida (sete
sofridos). Pelo contrário, Espanha teve uma caminhada mais acidentada, apesar
de ser naturalmente a principal candidata ao título, face ao palmarés.
A
motivação do capitão Ricardinho, que defrontava vários dos seus companheiros no
Inter Movistar, fez-se sentir logo no primeiro minuto, quando abriu o marcador,
após interceptar uma bola e fuzilar a baliza de Paco Sedano, o melhor
guarda-redes do mundo. Uma entrada determinada, que se prolongou quase por toda
a primeira parte, com Portugal a criar as melhores oportunidades. Conseguiu-o
através de uma pressão alta, que muitas vezes forçava o erro do adversário logo
na primeira linha de construção. No melhor pano cai a nódoa e, já nos instantes
finais da primeira metade, uma desconcentração defensiva permitiu o empate
(Tolrá).
O golo
serviu de mote aos espanhóis no reatamento, já que acabaram mesmo por dar a volta
ao resultado, após nova falha junto da baliza nacional na cobrança de um livre
indirecto. Lin, sem marcação no segundo poste, limitou-se a empurrar para as
redes. O drama português prolongou-se quase até ao final, quando Bruno Coelho
tirou da cartola o empate que valia o prolongamento. E foi providencial o papel
do jogador do Benfica nesta final e no torneio. Depois de um susto ainda no
primeiro tempo, quando saiu lesionado, regressou na segunda parte. A tempo de
empatar e de assinar o golo do triunfo nos últimos segundos do prolongamento,
de livre directo.
“Portugal
está onde devia estar há muito tempo”, sintetizou Ricardinho após levantar o
troféu. Depois dos sete títulos de Espanha, de dois da Itália e um da Rússia,
Portugal inscreve assim o seu nome na galeria de campeões europeus.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
domingo, 4 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
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